dias em que o corpo se ausenta,
tempos em que a carne se muda pra distante...
e a crença foge do sacrifício da moradia.
Resta à alma,
Resta à alma,
sabedora da casa que mora,
ser candeia que faz clarão pra minha volta,
certeza que deixa clara as portas
pra que eu entre e reconstrua minha fachada...
um lugar simples, feito de espetáculo,
quando preciso aplaudir o lugar que ainda sou.
Casciano Lopes
Casciano Lopes
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é muito bem vindo, após aprovação será publicado.