Eu estive sempre ocupado com o que podia fazer, talvez por isso, tenha me faltado tempo para a amargura... ela se ocupa demais contabilizando vontades e, displicente, vive aborrecida. O cálculo do que falta tem resultado sempre menor do que o que sobra.
Me consumiu tudo o que me fartava, de modo que jamais faltou ou falta alguma coisa.
Já me gasta o que tenho, me basta.
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