Sempre fui exagerado... até hoje gosto de abraço demorado, de beijo que sabe prometer, de gente que não vai embora, de sorriso largo e espontâneo. Aprecio o muito das coisas.
Mesmo do silêncio eu tiro a contemplação que ele permite, e gosto de quem sabe calar do meu lado pra assistir a meditação na tempestade.
O café quente, a cerveja gelada e o sentimento... sem anestesia, por favor.
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