As marcas do colarinho não me deixam mentir,
nos desfazemos ao longo dos dias.
Células morrem, envelhecem.
Dentes afrouxam, caem, saem de si.
Neurônios embebedam-se e hormônios... hum,
flutuam, desvirtuam-se do eu, perdem a pose.
Há uma coisa na contramão de tudo isso,
as histórias que vivem dentro e que a cada dia
ganham a beleza do rejuvenescimento.
Casciano Lopes
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