Já nasce dizendo o que nem precisa de palavras
Já faz infância do que nem precisa de brinquedos
Aflora feito botão de rosa e pelo caminho afora
Colore jardins que nem precisam de tintas
Rejuvenesce nos verbos e nem ensaia seu tempo
Não há tempo... É poema que se reconhece de longe
Não há tempo... Traz sua própria divisão
Compassos distribuídos por passos bem marcados
E em seus anos vividos se perde o cronômetro
Se ganha do próprio tempo... Ela que sem tempo
...É poesia.
Para minha querida sobrinha Júlia
Em seus mágicos 14 anos
Verão/2016 – 07/02
Casciano Lopes “Tio Vai”
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