Quando um homem liberta o cativo que vive em sua cela, aquela delicada caixa de guardar o seu verdadeiro "eu"construída em nome do amor pelos que o guiaram primeiramente...
Grades que depois foram esmerilhadas pelo sistema em nome da corrida pelo sucesso e que o mantiveram detento dos equívocos de um vivente...
Só então deixa de ser observado para ser observador, não do mundo que o rodeia, mas de si mesmo e de sua própria carreira humana...
Uma resiliente jornada ao encontro de seu próprio poder.
Só quando rompemos com as grades impostas podemos nos olhar e nos olhando modificar o que vemos a nosso favor.
Casciano Lopes
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