Dias se sentaram na soleira, pedindo pra pousarem as noites, esperando meu gesto de abrir a porta...
O tempo parece que exige casa aberta para construir memórias, e eu ainda continuo apostando na capacidade de me doer só, porque dói a casa das lembranças em quase morte quando fica vazia, e se cheia, me impede de ouvir meus ais.
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