Quando quero falar com a poesia
penso no verbo como um estranho,
porque se eu entendê-lo como um velho amigo,
ele foge de mim,
escondendo um verso desconhecido.
Para fazer poesia
é necessário reinventar os verbos.
A poesia gosta disso.
penso no verbo como um estranho,
porque se eu entendê-lo como um velho amigo,
ele foge de mim,
escondendo um verso desconhecido.
Para fazer poesia
é necessário reinventar os verbos.
A poesia gosta disso.
Casciano Lopes
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