Rio que chora forma lagos,
veste os mares de águas e acalma a sede dos cantores...
Rio não é coisa de viver calado,
ensimesmado ou num soluçado.
É vertente que molha caminhos,
lacrimeja ninhos e sorteia no percurso de uma pele,
uma gota de seu choro no pântano de meninos.
Casciano Lopes
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