Do tempo que não sou dono
E do tempo que se emprestou
Do qual não sou possuidor
Nem senhor de hora nenhuma
Diminuto homem frente ao seu estar
Seu altar sem passar
Porque tempo não passa
Quem se espreita por entre seus dedos
Sou eu...
Sou eu que passo
Quando a reza acaba.
Casciano Lopes
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