Trago a força de mãe Gaya; sua terra permeia a minha pele, suas águas correm em minhas veias, seus ventos abanam minha mente e pensamento, seu fogo pulsa no ritmo do coração todo o meu sentir e suas raízes emaranhadas em meus pés fixam caules de pernas fortes; que robustas pelo tempo, esticam galhos pelo tronco feito de homem, brotam folhas e geram frutos nos olhos em face de matas verdes; saboreados em gosto jamais sentido na língua que atravessa os povos sem morrer jamais.
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