Há sim os momentos onde as nuvens viram teto e a noite escura cobertor, mas, quando sabe-se da construção do templo em que se vive, da iluminação dos verbos que ditam a transitoriedade da vida arrancando deles o melhor destino, na certeza de onde viemos e para onde vamos, tirando o melhor do impermanente tempo sem perder o foco do hoje capaz, a gente mora bem.
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