Ele foi visto a iluminar toda a cidade, postado no alto de sua alegria contaminou os prédios que via de sorrisos que nas vidraças se acendiam.
Porque ele cria, se fez luz, noite era quase dia. O medo que era morador da sombra, fugiu porque era parente da covardia e se mostrar não poderia.
Assim, ficou estabelecido para aquele homem: que não há cidade fria, não há ruas ou becos que sofram de melancolia, que resistam o farol disparado pelo olhar de quem enxerga o riso antes da agonia.
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