A poesia é tão danada que quando cai chuva lá fora, cá dentro ela canta, passa café, faz bolinho de chuva e espera passar quem a lê e a água pelo pó, que depois escorre pela garganta, lavando o nó e levando feito moinho a palavra pra outro lugar; dentro de mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é muito bem vindo, após aprovação será publicado.