Eu sei que teoricamente a gente tem que se agarrar na gente mesmo.
Sabemos que tem momentos que mais parecem uma cena de ficção em que perdemos a direção; embora ocupemos a cadeira de diretor, e que o roteiro espera, de nossa mente criativa, uma solução... também sei.
Na prática gostaríamos mesmo é de muita gente rodando esse filme na locação que ocupa essa história chamada 'o dia a dia de alguém que parece forte', mas que é só um recorte frágil, esperando um cartaz de estreia numa sala cheia e alugada.
Sei.
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