15.10.13

O que posso é meu dever

Eu posso abster-me da maldade, da equívoca lealdade que estipula parâmetros. Posso renegar a existência do mal embora o contemple de minha janela. Posso avistar o caos e impedi-lo de fazer morada em minha casa.
Creio não poder ignorar a convivência forçada, ainda assim, posso tentar.

Casciano Lopes

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