Muitas vezes briguei de ficar de mal, agredi até fisicamente, grosserias verbais eram rotineiras, ataques gratuitos por não admitir erros e tanta falta de perdão que perdi as contas...
Muitas vezes!Eu e eu, comigo mesmo lutei, o cara que me olhava enquanto era olhado no espelho tinha questões com a sua bem querência, com talento de sobra pra se ferir e nenhum pra se curar, esqueceu-se de cuidar da única coisa que importava: sua evolução dentro da condição humana, que como tal era falível e frágil.
Hoje procuro suportar a fatura, entender que ainda sou um paciente de mim mesmo, em tratamento até a alta médica; de corpo ou de alma... aprendendo a convivência com meus personagens e aceitando tanto os créditos quanto os débitos.
Casciano Lopes
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