Desde que aprendi a florescer, passei por podas, mas aprendi.
Entendi que o coração precisou perder, vi que ele esgueirou-se por paredes solitárias e que não raras vezes, esqueceu de bombear a água do crescimento... não morreu pela umidade dos tijolos solidários e entendi.
Absorvi o vento que tangeu minhas folhas, tanto quanto acolhi o sol que produziu minhas ramas, e da chuva que lavou minhas raízes, bebi.
Desde que nasci, os batimentos atestaram a vida e ainda hoje, pelejam a florescência dela.
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