Na viagem encontramos o aço da bagagem, mas também o abismo das flores em mala de mão, onde aportamos do trem de ferro pra abastecer de delicadeza nossos vales e entender que não se viaja na dureza da pressa, mas na gentileza da pausa, assim como o partir que precisa da chegada pra seguir e o viver que carece do nascer pra morrer, todo dia.
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