Não ando só.
Carrego meu nascimento cheio de mãe,
minha criança cheia de roça
e meus ouvidos cheios de casos
com pitadas de cachimbos dos mais velhos.
Por onde passei,
Por onde passei,
deixei um pouco da prosa que contei,
mas trago cidades inteiras
e sua gente morando no compartimento meu.
Arrasto pelas mãos uma turma de circo...
Arrasto pelas mãos uma turma de circo...
Sempre optei pelo riso
e até hoje prefiro montar as lonas
em cada campo aberto que chego.
Mora tudo nos meus cômodos
Mora tudo nos meus cômodos
e andam comigo pelas mãos,
da plateia aos cartazes do espetáculo.
É,
É,
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