Tantas vezes é preciso florir pra tornar suportáveis os campos, colorir pra encher de razão o branco das estações e seus bancos de espera, perfumar os casacos de quem passa e até o nosso, quando nos sentamos pra esperar um buquê, um carteiro ou um punhado de motivos, com laço de capricho, despachado de algum lugar e com destino entregue em mãos de quem tentou, tantas vezes.
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