Eu pretendi amar a vida do jeito de quem não desiste; ainda pequeno, e sem saber direito o tamanho do palco do mundo, mas bem orientado pela grande mãe que tive, de que representar o papel que vim desempenhar sem desistência, era tão importante quanto o próprio cenário... pretendi.
Quando ela já estava nos seus últimos dias, já em cuidados paliativos, foi perguntada sobre o que faltava, o que ela mais queria naquele momento; ela respondeu: - a cura.
Não desistir... Entendi.
E é na vontade de viver que mora o desafio que tenho pra vencer. Não é o tamanho dos problemas; que são grandes, eu sei, mas o meu, que é pequeno, e que sei disso fingindo não saber.
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