Eu não vou atender a porta quando a falta de jeito bater, quando o telefone chamar incomodando meu modo de deter a pressa, em repouso, não vou atender. Nem quando o caos pretender pular a janela, sem roupas e com prazos estourados, sangrando em cacos de vidro o meu estado de 'sala', eu não vou inverter a calma ou perverter minhas promessas de que vou manter a capacidade do curativo, a sutura de estancar o que dói, em favor do silêncio que abomina o grito.
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