A mudança nasce com a gente... colos se alternam, as casas se alteram, os caminhos cobram pernas mais altas para distâncias maiores. São exigidos saltos, passadas largas capazes de consumir a quilometragem que separa o que nascemos do que morreremos. Talvez seja o que Carl Jung quis dizer com "nascemos originais e morremos cópias".
Corremos tanto para longe de quem nascemos, que nos perdemos no roteiro e daremos a isso, tantos nomes de consolo: sucesso, crescimento, mudança, 'vencer na vida'...
Quem sabe fosse apenas não abandonar quem nasceu verdade.
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