Quando reflete no meu chão de pisar toda a incoerência de meu eu, vejo que nada é meu; nem mesmo a reflexão que me posta diante das perguntas, que me espreme contra as tábuas de minha lei, buscando uma resposta que exprima quem sou ou que no mínimo imprima uma boa impressão que nem eu sei.
É mesmo! Nada meu, nem eu...
Tudo emprestado e que um dia devolvo, quem sabe sem engano, com o mínimo possível de equívocos pra que enfim, me entenda coerente.
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