Quando a avenida correr dos meus passos e seus faróis pararem meus pés nas calçadas, quando os parques recolherem seus bancos e as placas não me recomendarem... Hei de bater as asas, as que trago travestidas de vontade, as que como mágica guardo em meu anel, que não só decora meu dedo do desejo, como sabe apontar caminhos, ainda que sejam sobre as cidades de voar.
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