12.1.12

O sonho de meu medo

Minha vida toda
Meus embaixos
Meus baixos
Meu tempo de sul.
Nem sei se quero
Ir para o norte
O sul tem raízes
O que se avista.


Tanto medo
Quanto saudade
Sonho quanto insônia.
Leio o que toca as mãos
O que perdeu-se da pele.
Gosto de meu sul
Mas sinto falta...
De meu pulso.


Casciano Lopes

Um comentário:

  1. Por se falar em sonhos, lembrei de uma frase na minha camiseta: Os sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente (Chico Xavier). Bons sonhos poeta e que não sejam sonhos de medo!

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