Quando escrevo minha história, meus apuros, meus apitos desvairados no meio do trânsito ou simplesmente dos meus silêncios do lado de dentro de minha rede, esboçados nos quadros de minha varanda... nem sempre quero chamar a atenção para a chuva que lava as portas, às vezes, quero só lembrar do pequeno rio que corre atrás de casa, que enche pra molhar as margens, mas que passa pra levar a água pra sede.
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