Sou um devoto do olhar que me foi permitido, não deste adoecido, e sim, do que enxerga por entre as frestas, do que consegue entre sacolejos, equilibrar o retrato do que importa, deste que apesar dos terremotos e sem a arquitetura graduada, consegue reerguer a cidade e colocar bancos na praça, pra neles se sentar e contemplar o vento que sopra a sombra, fazendo clarear as calçadas com seus passarinhos.
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