Me abri para poucos.
Embora sempre gostei dos loucos, fiz poucos contatos, e tato mesmo, poucos.
Me fechei por anos, e quando reparei a porta estava emperrada, e as dobradiças enferrujadas ainda me dão trabalho. Ainda mais agora que a idade afana até as janelas e que os minutos comem a força dos braços...
Braços que não desistem e que aos poucos ainda se abrem, querendo escancarar as horas aos ponteiros dos que amam não ter relógio para marcar o quanto se faz de porta aberta.
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