15.9.10

De outras vidas


Símbolo da força minha
Minha música da vontade
Minha partida inesperada
Minha chegada aguardada
Patuá da minha convicção
Minha cantiga de roda
Minha roda da infância
Minha figura estimada
Altar da minha reza
Minha febre que não cura
Minha ideologia que não mente
Minha mente que acredita
Divindades humanizadas
Minhas Marias e Chicos
Meus eternos amores
Meu eterno viver.

Casciano Lopes

Um comentário:

  1. Boa noite Casciano!

    Dos versos destaco estes:

    “Minha ideologia que não mente
    Minha mente que acredita”

    Pela força e identificação.

    Obrigada por seguir o BRAILLE DA ALMA.

    Sigo-te!

    Grande abraço.

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