duvidar das raízes que me fizeram nascer.
Pode o outro por capricho não devolver,
tapar o fluxo como se pudesse a água não correr.
Pode o outro.
Não poderei eu, de mim me perder,
olhar pros meus galhos e não me entender.
Deverei do arado da terra saber
e confiar na semente capaz de crescer.
Não posso eu.
Casciano Lopes
Casciano Lopes
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