Sempre precisamos de um ponto de luz em nosso interior, pode ser miúda nossa casa ou nossa lamparina; não importa. A luz sempre alcançará o que não pode passar sem ser visto: uma cadeira antiga de nossa sala onde ainda senta a saudade, um apreço conversador guardado na gaveta da mesa de cabeceira ou um tempo bom que mora em nossa porta e que só com claridade e mais idade, podemos ajudar ir o que por apego fica, mas não deve ficar.
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