Belos prédios
Antigos ou novos
Majestosos, imponentes
A força do poderio
A balança do quanto pesa
Caminhando em direção aos ares
Desafia o solo
Crucifica o natural
Arquiva o sonho
Nos vitrais confessa ambição
Morre o vento na avenida
Conduz seus brinquedos na horizontal
Enquanto na vertical das estruturas
Sobem metálicos e frios
Corações opulentos
Em sofisticados quadrados.
Casciano Lopes
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