Era uma tereza na janela
Por onde fugiam tantos oprimidos
Quanto cativos do castelo forte,
A fortaleza retida retinha
A imaginação e detinha
O equilibro do desequilibrado detento.
Não longe dali brincando de terezas,
Maria fugiu por uma
Para se casar com Terêncio
Que de tanta querência
Não ficavam mais distantes,
Bem feito para o pai Inocêncio.
Distante dali a Tereza de dona Terezinha
Casava-se com Modesto de outro Inocêncio,
Inocente ou não
Mais modesto que o pai de Maria
Que precisou de tereza para casar.
Casciano Lopes
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