O mundo sem poesia é apenas um qualquer,
Beira o caos de um salve-se quem puder.
É um Paulinho da Viola sem Dança da solidão,
Chico sem Construção,
Cauby sem Conceição,
Gil sem Procissão,
Elis sem Fascinação,
Um João Gilberto sem violão.
A poesia alimenta fanfarra, banda e orquestra,
Maestrina quando sem lisonja se manifesta.
Sem ela...
Morre o palco, a luz e o cenário,
A platéia junto com seu relicário.
Órfão fica o livro, sem glossário.
O homem vira caixa de ossário.
Casciano Lopes
A poesia sempre existirá... Ela não é um previlegio apenas dos que vivem aqui! Ela ultrapassa as dimenssões! Ela é eterna! Como eterno somos nós que a admiramos!
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